Raja Ampat

Pelo mundo fora, a Indonésia é famosa pelas suas praias maravilhosas, pela boa comida, pelo mergulho, pelo surf e pelo descanso que proporciona. Também é sabido que os Indonésios vivem num mundo de relaxe muito característico e perante um pedido impossível, não querendo ser antipáticos, dizem que sim mesmo sabendo que não vai acontecer, deixando-nos à espera que as coisas aconteçam. Aqui em Raja Ampat, isto intensifica-se ao expoente mais alto!

A nossa viagem para Raja Ampat começou em Manado com um grupo de chinesas a chegar aos quartos às 3h da manhã, a falar como se fossem 3h da tarde! O Diogo chegou a dizer que ia sair nu do quarto e assustá-las com o seu “dragão de komodo”! A mim só me apetecia atirar-lhes com o chinelo à cabeça… Deixámos o Novotel, um hotel 5 estrelas que de serviço deixa muito a desejar, para uma viagem de carro de 10 minutos até ao aeroporto. Embarcámos sem atrasos rumo à Meca do mergulho. O avião aterrou em Sorong e já sabíamos que íamos ter de correr. O barco para Waisai partia 50min depois da hora da aterragem e, segundo lemos na net, eram precisos uns 30min para ir do aeroporto até ao porto e ainda tínhamos de comprar bilhete… O nosso único problema era a enorme mala com o equipamento de mergulho que tivemos de despachar para o porão, após implorar à hospedeira de bordo para nos despachar a mala como prioritária, para ser das primeiras a sair. Se perdêssemos o barco das 9h, só havia outro às 14h, mas em vez de demorar 2h demorava 4h e tínhamos o outro barco do homestay à nossa espera em Waisai às 11h para nos levar para Kri. Não tínhamos margem para erros, nem para vacilar!

À chegada, vou eu a correr lá para fora com as nossas 2 malas, para discutir preços dali até ao porto, enquanto o Diogo ficava à espera da mala com o equipamento. Assim que pus um pé fora do aeroporto, os taxistas atacaram que nem mosquitos. Chegaram a pegar numa das minhas malas para “ajudar”, apesar de eu dizer que não era preciso. Todos diziam a mesma coisa, para qualquer um que eu me virasse: “to harbour – 100.000 fixed price” (5,84€, sendo que eles pagam 1,20€ para entrar no aeroporto). Sem me darem hipótese de marralhar, lá tive de aceitar, depois de ter perguntado qual deles era o mais rápido a conduzir.

Uns 10min depois, aparece o Diogo apressado com a nossa mala que de prioritária nada teve! Entrámos no “taksi” e foi prego a fundo até ao porto, numa viagem que afinal só durou 10min. Tínhamos 30min antes do barco sair e tínhamos de comprar bilhete. Pareceu-nos possível… Conseguimos embarcar 20min antes da hora prevista, todos ofegantes e cheios de pressa, para esperarmos outros 20min sentados dentro do barco! Aqui não há pressas (nem horários) para nada, tudo é levado com muita calma, muita tranquilidade, muita passividade e sem um pingo de stress. Então, depois de muito stress e correria da nossa parte, partimos com a maior das calmas da parte deles com 20min de atraso para uma viagem de 2h até Waisai. Depois de uma boa soneca a bordo, chegámos a Waisai, onde outros tantos taxistas esperavam para fazer negócio. Outros tantos funcionários de resorts vestindo calções e t-shirts, de boné gasto pelo sol e pelo sal, de sansálias demasiado grandes para os seus pés e com estes metidos em poças de lama (tinha acabado de chover a potes), cheios de calor, abanando cartões com nomes ocidentais escritos à mão, dizendo adeus a todos os que passavam. Entre esta confusão de gente e lama, estavam 2 ou 3 rapazes que pertenciam a uma organização (aparentemente bem organizada) da ilha de Kri (o nosso destino final por 5 dias). 

“Kri Island – Raja Ampat Homestay Center” estava escrito nas suas t-shirts e lá os seguimos até ao porto de onde iam sair todos os barcos para os alojamentos da ilha. Cada barco custava 600.000 rupias (35€) e em vez de encherem os barcos e nos levarem todos juntos para ficar mais barato por pessoa (a ilha é minúscula, com 1km de comprimento por 300m de largura), organizaram-nos a todos em grupos por “hotéis”. Ou seja, em vez de 8 num barco, iam 3 ou 4. Por muito que se reclame, nada é alterado, nem ajustado às nossas necessidades. As coisas são feitas como sempre foi feito, conforme estava planeado e ficamos com a sensação que nem sequer se dão ao trabalho de pensar se é mais fácil ou mais prático de outra forma…

Ao chegarmos ao outro porto, a uns 300m de onde chegou o fast ferry de Sorong, tivemos de pagar uma taxa do parque natural (1.000.000$RI que são 59€ por pessoa). Após uma longa espera a ver todas as outras pessoas a embarcar e a partir, informaram-nos que o nosso barco estava atrasado porque tinham ido ao mercado comprar comida e vinham mais tarde (a minha alma já ferve). O “chefe” dos funcionários veio falar connosco e disse-nos que o nosso hotel era o Delvin e não o Yenkoranu, como nós lhe tínhamos dito à chegada. Eu e o Diogo olhámos um para o outro sem perceber nada do que se estava a passar… nunca tínhamos ouvido falar desse tal Delvin e muito menos tínhamos visto fotos do hotel. Ficamos a saber que eles tinham uma reserva com o meu nome e o meu email. Fiz um retrocesso na minha cabeça e lembrei-me de como tinha sido o processo de marcação deste hotel. De facto, eu tinha enviado um mail para os 10 hotéis da ilha de Kri, através do site oficial deles, com um pedido de informação de preços e disponibilidade para as datas, sendo que só o Yenkoranu respondeu. Acabámos por marcar nesse, visto que estava classificado como sendo um dos melhores da ilha.

Bem… que 31! O inglês é muito mal falado por aqui e por eu ter perguntado preços e disponibilidade, marcaram-nos no Delvin e pronto! Qualquer outra marcação posterior a isto, é ignorada, mesmo apesar de uns 4 dias antes eu ter mandado uma mensagem para o Yenkoranu a perguntar se estava tudo ok e se aceitavam visa na ilha e me terem respondido com um simples “ok!” O fulano responsável disse-nos que tínhamos de ficar no Delvin porque o Yenkoranu não tinha vaga para nós. Nós aceitamos mas, em português, combinámos que quando chegássemos lá íamos ver como era e só depois é que decidíamos. E assim fomos, num mar verde esmeralda e azul cobalto, rodeado de ilhas muito verdes, de florestas densas de palmeiras e coqueiros, escarpas altas entre praias minúsculas de areia branca e fina, debaixo de um azul forte do céu, um sol que nos queimava a pele que intercalava com nuvens cinzentas carregadas de chuva, fizemos a nossa viagem de 45 minutos acompanhados por uma inglesa e por chuvas ocasionais cujas gotas eram tão grossas que magoavam na pele, apesar de quentes!

Vimos o Yenkoranu na passagem e quando chegámos ao Delvin, dissemos logo que nem pensar… saímos do barco, pedimos imensa desculpa pelo sucedido mas que tinha havido um engano, pois tínhamos marcado no Yenkoranu. Com as pernas metidas numa água a 30 graus, a pele a estalar do sol, malas nas cabeças e com o barco à nossa espera, o Delvin concordou e disse que não havia problema.  

Aqui não havia sequer dive center, íamos ser os únicos no hotel e não vimos sequer um sítio/sala de jantar para fazermos as refeições. Voltámos para dentro do barco e fizemos o curto caminho de 5min até ao hotel eleito, com uma fila de cabaninhas assentes em estacas de madeira no rebentar das ondas e outra fila perpendicular a esta última e uma grande sala de refeições em cima do mar, com o dive center mesmo ao lado da cozinha.

Tirámos as malas do barco para o pontão muito longo que entra pelo mar dentro, feito de ripas de madeira cinzenta de textura meia aveludada e comida pelo sol e sal, também assente em estacas em cima do coral. Uma senhora muito baixinha e de cabelo escuro encaracolado e curto, de pele escura e nariz largo (claramente papuense), vestindo uma saia de padrões florais muito colorida, com uma t-shirt vermelha que dizia Yenkoranu, vem-nos receber. À primeira, disse que nós tínhamos marcação no Delvin e não queria problemas com os vizinhos e nós dissemos que nunca tínhamos feito a reserva no Delvin, apenas perguntamos se tinham disponibilidade mas que nunca nos tinham respondido. Mostrei-lhe todas as mensagens trocadas com a chefe dela (que estava para o mercado em Sorong a comprar tudo para abastecer o homestay) e ela foi confirmar no caderno, onde aparecia o meu nome em todos os dias que era suposto. Lá ganhámos a guerra e ela deixou-nos ficar. Deixou-nos escolher o quarto e disse que podíamos almoçar quando quiséssemos. Estamos a pagar 950.000$RI (56€) por noite, com acomodação e regime TI, num quarto feito de ripas de madeira, chão em cerâmico foleiro, casa de banho privada (sem lavatório mas com um chuveirinho para limpar o rabo), cama de casal com rede mosquiteiro, como armário temos duas cordas atadas a cada parede e com um pequeno terraço com um balde com água para limpar os pés da areia da praia que fica apenas a 10 passos, com mais duas cordas para secar a roupa de praia. O mar azul turquesa é a nossa vista nos próximos 5 dias e temos a certeza que chegámos ao paraíso das “50 shades of blue”!

O problema de morar numa ilha deserta é que tudo anda a passo de caracol, não há restaurantes, mercados, bares, escolas, hospitais, serviços, comércio, nada! Quem cá mora leva uma vida de pasmaceira total, sem qualquer vida social, a não ser a interação com os turistas que aqui param durante umas semanas em época alta…  Para os locais pode não ser muito mau, estão habituados e nunca conheceram nada melhor. Mas para quem vem para cá trabalhar, como é o caso do David, um espanhol de Valência, que veio há 6 meses para gerir o dive center do Yenkoranu, a vida não deve ser fácil. Por estes lados às 22h já se dorme profundamente e os únicos entretenimentos são jogos de cartas, conversar, ouvir os locais a tocar viola, fazer snorkell ou mergulho. Não há internet, não há tv, não há rádio, não dá para ir ali ao lado beber um copo ou jantar fora. Ele vê muitas séries que fez download antes de vir e dorme. A nós que vimos por 5 dias, parece-nos uma boa vida, mas acreditamos que não. Não deve ser fácil para um ocidental, habituado ao nosso “way of life”, aos jantares, ao convívio com os amigos e família, a estar na net, ir ao facebook cuscuvilhar, ir ao instagram ver como vai o mundo, poder ir comer um sushi ou uma carne grelhada suculenta quando bem nos apetece, de repente vê-se metido numa ilha deserta sem absolutamente nada para ver ou fazer, a não ser a vista maravilhosa, o por do sol, analisar as correntes, agendar e programar mergulhos, limpar o equipamento de mergulho e encher garrafas de oxigénio…

Mas por 5 dias, parece-nos perfeito podermos ficar deitados numa espreguiçadeira, a olhar para aquele mar, com todas as suas cores, brilhos e intensidades, com a ilha de Gam à nossa frente, imponente com as suas montanhas altas e verdes de floresta densa, com coral repleto de peixes e tubarões aos nossos pés, com a possibilidade de fazer mergulho num sítio classificado como um dos melhores do mundo a apenas dezenas de metros de distância e com o azul forte do céu a perder de vista. 

Por 56€ por dia, já sabíamos que não vínhamos para um resort de luxo 5 estrelas. Mas a comida é de facto mesmo muito fraca. Por exemplo, no primeiro almoço deram-nos 1 omolete para os 2 com “sticky rice” (que dá para espetar o garfo e levar à boca) e uns legumes manhosos cozidos. No último dia, ao almoço deram-nos um ovo cozido com “sticky rice” (todas as refeições contemplam sticky rice!) e ao jantar não fizeram comida suficiente para todos os hóspedes, por isso o Diogo teve direito a uma pequenina peça de frango e eu nenhuma… proteína nem vê-la, apenas noodles. Quando pedimos “more chicken”, a resposta que tivemos para as 5 vezes que pedimos foi “finished” e desapareciam da nossa vista sem deixar rasto para evitar o confronto. Eh pá, assim a máquina não aguenta e a alma chora… as refeições são o ponto mais fraco deste homestay, ficando muito aquém do que seria minimamente aceitável. Nunca pensámos que nesta altura das nossas vidas tivéssemos de ir para a cama às 20h para evitar 2 estômagos a roncar de fome… Só me dá vontade de correr com estas fulanas baixinhas e gordinhas da cozinha e passar para o comando deste homestay! Com uma boa gestão, tinha tudo para ser um sucesso.

As zonas comuns são boas e confortáveis, com espreguiçadeiras em madeira e puffs coloridos num terraço em cima do mar. Tem um bar com cocktails mas quando se pergunta o que levam dizem que não sabem e quando vamos a ver, as garrafas de álcool estão todas completamente vazias, não dando nem lhes sentir o cheiro.

Diálogo sobre os cocktails com a miúda que faz de conta que trabalha no bar, mas que está sempre deitada nos puffs no terraço a dormir:

Eu: Can I have a cocktail Yenkoranu?

Ela: Yes.

Eu: What does it have inside?

Ela encolhe os ombros e sorri, não sabe…

Eu, depois de uma risada: Can you call someone to explain?

Ela: No.

Eu: No?

Ela: Yes.

Eu: Yes?

Ela: No.

Eu: Yes or no?

Ela: No.

Eu: I give up! 

De facto deve ser muito difícil viver aqui! É hábito dizerem que sim a tudo mesmo sabendo que a resposta não pode ser sim.

Diálogo sobre um dos mergulhos:

Eu: David, I have red that Cape Kri (um dos spots de mergulho) is one of the best. Can we go there tomorrow instead of Chicken Reef (outro spot não tão famoso)?

David: Sure! I will tell the guides to take you.

No dia seguinte…

Eu: David, did you asked the guides to take us to Cape Kri today?

David: No, but I will tell them now. (Desespero! A minha alma já bufa…)

E foi. A seguir ao primeiro mergulho, era suposto o segundo ser em Cape Kri.

Eu: Now we go to Cape Kri, right?

Guia: Yes. Chicken Reef.

Eu: No, we go to Cape Kri.

Guia: Yes, Chicken Reef. 

Eu, ainda com paciência para isto e a minha alma a dar tudo por tudo: No… we asked David to change to Cape Kri.

Guia: Yes, yes. Chicken Reef.

Eu: I give up!

Fomos ao hotel buscar mais garrafas de oxigénio e eu, decidida a levar a minha avante e mudar o sistema, fui falar com o David e ele foi falar com os guias. Então, quando estávamos a entrar para o barco, ainda no hotel, o David diz que vamos primeiro ao Chicken Reef avaliar a corrente e se a corrente estiver fraca, vamos para Cape Kri. Ok, cederam um bocadinho, mas mesmo assim, mas a minha alma não se conforma…

À chegada ao Chicken Reef, o guia mergulha para ver se há ou não corrente (sem corrente o mergulho é muito fraco porque os peixes usam a corrente para caçar e para lavarem as guelras, por isso sem corrente não há peixes) e quando volta para o barco, com um sorriso nos lábios, aparentemente feliz, diz que há corrente e que vamos ficar ali. Vestimos os coletes em modo excitação total, pomos as máscaras a celebrar por irmos ter o primeiro mergulho com corrente (a minha alma já dá piruetas no ar!) e com todos a postos para entrar, ele faz, como de costume, um pequeno briefing para dizer como vamos fazer, qual o caminho a percorrer e que peixes podemos ter a sorte de ver, e diz que visto não haver corrente (???!!!!) fazemos o mergulho assim e assado…

Eu: I give up!

É impossível ir contra o sistema e mais vale nem pensar nisso. É esgotante lutar contra e deixa-nos nervosos e irritados, criando mau ambiente sem necessidade. A minha alma faz birra.

Todo o esforço demonstrado pelos guias em Lembeh em procurar toda a vida marinha, vasculhando todos os cantos e recantos para satisfazer o cliente, aqui cai por terra. Lá em baixo, o guia apenas vai a passear e de vez em quando lá nos pergunta quanto temos de ar e acha que o trabalho dele está feito. Um ou outro ainda vão procurando alguma coisa, mas não chegam aos calcanhares dos de Lembeh.

Tudo é e vai ser sempre feito como e quando eles querem. O primeiro mergulho é supostamente às 7h15, mas nós nunca saímos antes das 8h30. E não vale a pena lutar contra… mais vale nem stressar e ir na onda. Habitua-te à ideia que não vai ser como queres, mas sim como eles se habituaram a fazer.

Aqui na ilha só há eletricidade produzida por geradores ao fim da tarde e termina de novo a meio da noite. Até lá, ninguém carrega o telemóvel ou máquinas fotográficas, ninguém tem luz nos quartos para procurar nada e as máquinas de água potável não arrefecem a água para esta ficar fresca. Com este calor, faz muita falta água fresquinha. A roupa que vestimos fica molhada do suor e da humidade e a minha alma deita-se no chão estática a tentar arrefecer-se.

O sol põe-se atrás de nuvens cor de rosa, azuis e laranja às 19h e nasce por volta das 6h normalmente com o céu embrulhado. No dia da partida, presenciámos a trovoada mais forte que alguma vez vimos com vários relâmpagos e trovões a acontecerem em simultâneo, com tanta força que parecia que o céu se partia num som estrondoso por cima das nossas cabeças, como se tivesse caído uma arvore milenar em cima da casa. Chegámos a pensar que o barco para Waisai não ia sair e que íamos perder o vôo para Bali. Mas conseguimos ir, mal vimos que a trovoada se estava a deslocar e antes que a próxima se aproximasse. Partimos, entre trovoadas, com o céu a iluminar-se à nossa frente alternado com nas nossas costas e ficámos encharcados da cabeça aos pés, certos que se partíssemos 15 minutos depois já não íamos a lado nenhum!

O tempo aqui passou muito devagar (ainda bem) e parece que já estamos de férias há 3 meses e Bali já foi há uma eternidade…

Relativamente ao que nos trouxe cá, os mergulhos, realmente aqui no mesmo mergulho conseguimos ver peixes grandes, como atuns, tubarões, barracudas, garupas, mantas (não vimos nenhuma, apesar de dizerem ser muito comum) e raias, e animais pequenos, como cavalos marinhos, nudibrancos, caranguejos, lagostas e camarões. Raja Ampat consegue conciliar duas das quatro vertentes possíveis do mergulho, ficando a faltar o “muck dive”, o meu preferido e os “wrecks” (barcos e aviões afundados). Confesso que, com tanta fama, estava à espera de muito mais, apesar de termos visto pela primeira vez o tubarão silvertip, o tubarão carpete e o tubarão leopardo. Vinha com grandes expectativas e acho francamente Palau bastante melhor.

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